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sexta-feira, 27 de maio de 2016

ATIVIDADE DE COMPREENSÃO E INTERPRETAÇÃO DE TEXTO– GÊNERO TEXTUAL: CARTAZES

ATIVIDADE DE COMPREENSÃO E INTERPRETAÇÃO – GÊNERO TEXTUAL: CARTAZES

TEXTO I



01. Em Faça a diferença!/ Seja voluntário, percebe-se que o texto foi construído de acordo com a função de linguagem

a) Emotiva, porque o objetivo do emissor é transmitir suas emoções e anseios, isto é, a mensagem é subjetiva e centrada no emitente.
b) Conativa, porque o objetivo é de influenciar, convencer o receptor de alguma coisa por meio de uma ordem, sugestão, convite ou apelo.
c) Fática, porque visa estabelecer uma relação com o emissor, um contato para verificar se a mensagem está sendo transmitida ou para dilatar a conversa.
d) Poética, porque o emissor expressa seus sentimentos através de textos que podem ser enfatizados por meio das formas das palavras, da sonoridade, do ritmo.
e) Referencial, porque transmite uma informação de forma clara e objetiva, mantendo a imparcialidade, sem ter a pretensão do convencimento.

02. A alteração (X) feita na oração central do cartaz tem o objetivo de

a) corrigir desvios no uso da língua portuguesa.
b) mostrar o tipo de comportamento individual que não pode ser aceito pela sociedade.
c) desprestigiar o trabalho exercido pelos voluntários.
d) mostrar a necessidade de transformação de um comportamento passivo para um ativo.
e) ressaltar a importância de um trabalho voluntário coletivo e dependente do outro.

03. A oração Eu crio um mundo melhor tem o intuito de

a) ressaltar a importância do trabalho de voluntariado.
b) dizer que cada indivíduo deve ser responsável por deu futuro.
c) criticar a o comportamento passivo da população diante dos problemas sociais.
d) mostrar a importância de saber se expressar para convencer o outro.
e) convidar o cidadão a ser proativo na sociedade e a mudar a realidade.

TEXTO II



04. O cartaz em análise foi divulgado com o objetivo de fazer
a) uma conscientização.
b) um alerta.
c) um convite. 
d) uma advertência.
e) uma crítica.

05. Nas orações (I) “Manifeste-se” e (II) “É livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença”, podem ser observadas, respectivamente, as funções de linguagem

a) (I) – apelativa / (II) – expressiva.
b) (I) – expressiva / (II) – metalinguística.
c) (I) – apelativa / (II) – denotativa.
d) (I) – fática / (II) – apelativa.
e) (I) – expressiva / (II) – denotativa.

06. Em “É livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença”, o substantivo “censura” poderia ser substituído, sem alteração de sentido, por

a) reprovação.
b) crítica.
c) advertência.
d) controle.
e) permissão.

TEXTO III




Transcrição:
Desamarre de vez deste mal, que o aprisiona, que o deixa sem ar, irritado, ansioso e depressivo.
Destrua de uma vez esta droga, que faz com que seu corpo sofra alterações, o deixando fora de si.
Queime de uma vez por todas, esta ideia de que não consegue, não tem forças e é fraco. O vício pode ser grande, mas não é maior do que você.
Diga sim à vida e decida por ser feliz, sadio e livre!!

07. Neste cartaz, o uso da imagem que compõe o texto não-verbal tem a função de
a) chamar a atenção do público para o combate ao tabagismo, ilustrando a mensagem do slogan.
b) apenas ilustrar o cartaz, demonstrando a criatividade do publicitário que criou a propaganda.
c) chocar o público com a exposição de uma cena que demonstra as consequências do cigarro.
d) conscientizar o público das mazelas causadas pelo uso prolongado do cigarro.
e) convencer o fumante de que fumar prejudica tanto ele próprio como as pessoas que o rodeiam.

08. Ao analisar o texto verbal do cartaz, é correto afirmar que
I. Os verbos no imperativo, no início dos períodos, foram empregados para dar ordens aos fumantes.
II. Na frase “Desamarre de vez deste mal...”, o verbo desamarrar é pronominal, portanto deveria estar acompanhado do pronome SE”.
III. Em “que o desamarra”, a próclise do pronome oblíquo O” justifica-se pela presença do pronome relativo QUE”, que atrai o pronome oblíquo para antes do verbo.
IV. No período “...que faz com que seu corpo sofra alterações, o deixando fora de si”, não pode ser detectado nenhum desvio quanto às normas gramaticais.
V. “Queime de uma vez por todas, esta ideia de que não consegue, não tem forças e é fraco”. Nesse período, houve o emprego inadequado da vírgula depois de “todas”, pois está separando o verbo do seu complemento.
VI. Em “Desate este nó da sua vida”, o verbo “desate” refere-se à segunda pessoa do singular, com o objetivo de demonstrar intimidade com o interlocutor.

a) os itens I, III e IV são falsos.
b) os itens II, IV e V são verdadeiros.
c) os itens II, III e V são verdadeiros.
d) os itens I, II e V são falsos.
e) os itens III e IV são verdadeiros.

09. Em “O vício pode ser grande, mas não é maior do que você”, a conjunção em destaque tem a função de

a) adicionar uma outra oração ao período, acrescentando uma informação inesperada.
b) introduzir uma ideia contrária, oposta à expressa na oração anterior.
c) introduzir uma informação que vai complementar a ideia da primeira.
d) indicar uma conclusão que foi tirada a partir da informação dada na 1ª oração.
e) introduzir uma explicação a um fato relatado na 1ª oração.

10. Em “Desate este nó da sua vida”, verifica-se a presença da figura de linguagem denominada

a) Catacrese.
b) Metonímia.
c) Eufemismo.
d) Hipérbole.
e) Metáfora.





GABARITO: 01. B; 02. D; 3. E; 4. A; 5. C; 6. D; 7. A; 8. C; 9. B. 10. E

quarta-feira, 25 de maio de 2016

PROPOSTA DE REDAÇÃO ESTILO ENEM (4)

PROPOSTA DE REDAÇÃO – PREPARAÇÃO PARA O ENEM

A partir da leitura dos textos motivadores seguintes e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija texto DISSERTATIVO-ARGUMENTATIVO em NORMA PADRÃO da língua portuguesa sobre o tema “LIBERDADE DE EXPRESSÃO DO BRASILEIRO: UM DIREITO A SER DEFENDIDO POR TODOS”, apresentando proposta de intervenção, que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa do seu ponto de vista.


TEXTO 01:

Projeto de lei prevê punição a quem falar mal de políticos na internet

A Câmara dos Deputados prepara um projeto de lei que pretende punir quem ofender e difamar políticos na internet. A proposta, elaborada pelo deputado Cláudio Cajado (DEM-BA), também quer responsabilizar criminalmente as redes sociais, portais e provedores que hospedarem os sites e deve ser apresentada em setembro.
De acordo com o relator do projeto, o objetivo é obrigar empresas de internet e provedores a analisarem denúncias de ofensas contra parlamentares e outros usuários. O conteúdo considerado ofensivo deverá ser retirado do ar o mais rápido possível. Se, por exemplo, alguém criar um perfil falso no Facebook que ironize um deputado, tanto o criador da página como a própria rede social poderão ser acusados de injúria e difamação, caso a página não saia do ar imediatamente.
"Às vezes, a pessoa faz um 'fake' ofensivo à honra de qualquer pessoa e essas empresas não têm nenhum tipo de controle sobre esses atos criminosos e permitem que eles sejam divulgados. A nossa tese é que quem pratica o crime tem de responder. E quem ajuda a divulgar esse crime tem de ser corresponsável", afirma o deputado.
Segundo ele, a proposta, que pode ser votada nos próximos meses em caráter de urgência, também pode beneficiar o usuário comum, facilitando a identificação de quem promover ódio e a injúria na internet. (...)




TEXTO 02:



TEXTO 03:

Lei que proíbe professores de opinar em sala de aula é aprovada em AL
Professores devem manter a neutralidade política, ideológica e religiosa.
Ministério da Educação divulgou uma nota em que repudia a lei escola livre.

A Assembleia Legislativa de Alagoas transformou em lei o projeto de um deputado que proíbe os professores de emitirem opinião em salas de aula de todo o estado, e inclusive prevê algumas punições. A medida provocou a reação imediata de educadores e alunos.
"Escola livre" é o nome da lei que obriga os professores a manterem a neutralidade política, ideológica e religiosa em sala de aula. A polêmica sobre a ‘lei da mordaça’, como tem sido chamada informalmente, começou no ano passado.
Em novembro, o projeto "escola livre" foi aprovado por unanimidade na assembleia e encaminhado para apreciação do governador Renan Filho, do PMDB que vetou a proposta em janeiro. O texto, então, voltou para o parlamento e em abril, os deputados derrubaram o veto do governador.
Na quinta-feira da semana passada, estudantes invadiram o plenário da Assembleia Legislativa para pedir aos deputados que eles não aprovassem a lei, mas não adiantou.
O projeto do deputado Ricardo Nezinho, do PMDB, foi aprovado e publicado nesta segunda-feira (9), no Diário Oficial do estado. O assunto gerou polêmica entre os professores. O Sindicato dos Trabalhadores da Educação diz que a lei vai prejudicar a formação dos alunos.
"Querer cobrar dos educadores e educadoras conteúdos onde trabalharemos para que o nosso estudante seja um cidadão crítico, um ser pensante, não podemos nos eximir de fazer essa reflexão em sala de aula", fala a presidente do Sinteal, Maria Consuelo Correa.
Nas escolas, a maioria dos pais e alunos também é contra a lei. "Sou contra porque as pessoas têm direito de expressar opinião principalmente os professores porque eles estão ali para ensinar algo concreto", afirma a aluna do ensino médio, Vânia dos Santos. (...)
O Jornal Hoje procurou o deputado estadual Ricardo Nezinho, autor da lei, mas ele não foi encontrado. O governador de Alagoas afirmou que vai entrar com uma ação direta de inconstitucionalidade no Supremo Tribunal Federal, por entender que essa lei fere os preceitos legais.
O Ministério da Educação divulgou uma nota em que repudia a lei 'escola livre' e diz que a legislação brasileira prevê a liberdade de aprendizado e ensino e o pluralismo de ideias.

Edição do dia 10/05/2016
10/05/2016 14h25 - Atualizado em 10/05/2016 14h52

Instruções:
1. O rascunho da redação deve ser feito no espaço apropriado.
2. O texto definitivo deve ser escrito à tinta, na folha própria, em até 30 linhas.
3. A redação com até 7 (sete) linhas escritas será considerada “insuficiente” e receberá nota zero.
4. A redação que fugir ao tema ou que não atender ao tipo dissertativo-argumentativo receberá nota zero.
5. A redação que apresentar proposta de intervenção que desrespeite os direitos humanos receberá nota zero.
6. A redação que apresentar cópia dos textos da Proposta de Redação ou do Caderno de Questões terá o número de linhas copiadas desconsiderado para efeito de correção.