terça-feira, 27 de agosto de 2019

PROPOSTA DE REDAÇÃO ESTILO ENEM (52) - PRESERVAÇÃO DA AMAZÔNIA


A partir da leitura dos textos motivadores e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija texto dissertativo-argumentativo em modalidade escrita formal da língua portuguesa sobre o tema A NECESSIDADE DE UMA POLÍTICA GOVERNAMENTAL SÉRIA DE PRESERVAÇÃO DA AMAZÔNIA, apresentando proposta de intervenção que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista.

TEXTO I

Desmatamento da Amazônia aumentou 15% no acumulado em 12 meses, diz instituto
Considerando o período entre janeiro e julho, o total da área desmatada foi de 3.348 km². Isso representa uma variação de -0,41% em relação aos mesmos meses de 2018.
Por G1 - 16/08/2019 08h53

O desmatamento da Amazônia aumentou 15% no acumulado de agosto de 2018 a julho de 2019 em comparação com total registrado nos 12 meses anteriores. Os dados são do Sistema de Alerta de Desmatamento (SAD), do Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon), que não é ligado ao governo. A área desmatada nos últimos 12 meses chegou a 5.054 km².
O sistema do Imazon utiliza na medição o período entre agosto e julho da mesma forma que o Prodes, sistema oficial usado pelo governo federal para monitorar o desmatamento da Amazônia.
De acordo com especialistas, o intervalo começa em agosto de um ano e termina no ano seguinte para que se possa abranger melhor as épocas de chuva e seca na região, que podem influenciar na ação de queimadas ou extração de árvores.
Levando em conta apenas o período entre janeiro e julho de 2019, o total da área desmatada, segundo o SAD, foi de 3.348 km². Isso representa uma variação de -0,41% em relação aos mesmos meses de 2018.
Julho teve maior aumento
Se considerado somente o último mês de julho, o desmatamento da Amazônia Legal foi 66% maior do que em julho de 2018, chegando a 1.287 km², segundo o Imazon. Ou seja, 25% do desmate registrado no período foi no mês passado.
A área da Amazônia Legal abrange nove estados: Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima e parte dos estados de Mato Grosso, Tocantins e Maranhão. (...)


TEXTO II



Disponível em https://br.pinterest.com/pin/470063279847672441/. Acesso em 24/08/2019.

TEXTO III

'Não queremos propaganda negativa do Brasil', diz Bolsonaro sobre dados do desmatamento na Amazônia
Na semana passada, Bolsonaro afirmou que diretor do Inpe estaria 'agindo a serviço de uma ONG'; segundo o órgão federal, desmatamento na região cresceu 60% em junho
Renata Vieira - 21/07/2019 - 15:56

BRASÍLIA — O presidente Jair Bolsonaro afirmou, neste domingo, que a maneira como os dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) sobre o desmatamento da Amazônia têm sido divulgados prejudica a imagem do país no exterior.
Bolsonaro disse ainda que os ministros Marcos Pontes, da Ciência e Tecnologia, e Ricardo Salles, do Meio Ambiente, vão conversar com o diretor do instituto, Ricardo Magnus Osório Galvão, sobre os dados e sua estratégia de divulgação.
— Ele tem mandato, eu não vou falar com ele. Quem vai falar vai ser o Marcos Pontes e talvez também o Ricardo Salles. O que nós não queremos é uma propaganda negativa do Brasil. A gente não quer fugir da verdade, mas aqueles dados pareceram muito com os do ano passado, e deu um salto, então eu fiquei preocupado com aqueles números, obviamente, e fiquei achando que eles poderiam não estar condizentes com a verdade. Então, ele vai conversar com um desses dois ministros, ou com os dois, durante a semana e toca o barco — afirmou o presidente quando chegava para um almoço numa galeteria em Brasília.
Na sexta-feira, Jair Bolsonaro questionou os dados de aumento do desmatamento na Amazônia e disse suspeitar que o diretor do órgão oficial responsável pela coleta dessas informações está "a serviço de alguma ONG".
Em entrevista à TV Globo neste sábado, Ricardo Galvão afirmou que o presidente está o acusando em público esperando que ele se demita , como fez com o ex-presidente do BNDES Joaquim Levy, que pediu demissão do cargo em junho após críticas de Bolsonaro .
— Eu não vou me demitir, disse Galvão.


TEXTO IV




Por Suziane Coelho



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